Romulo Cesar

07 novembro 2009




- Uma dessas manhãs quaisquer, que acordara cedo para suas respectivas obrigações, como de costume e agrado, tomou sua xícara de café na varanda à fim de admirar o céu, que por sinal estava triste e nublado; uma certa tristeza permitiu-se entrar sem licença sobre si, ficara confuso, angustiado; o café tornara-se amargo e gelado, colocara a xícara sobre à mesinha e ergueu-se; observou de mansinho à imensidão - que ao contrário das outras manhãs - não estava azul; mas, de repente um conjunto de cores começara à se formar, naquele ambiente úmido, seus olhos brilhavam e seu coração ria ao vê que sua manhã não seria uma qualquer; aquele arco-íris que se formara de alguma maneira, não aparecera em vão (...)

Um comentário:

Lucas Cardoso disse...

cara esse texto ta muito bom ... mesmo..

parabéns


http://imunidadepoetica.blogspot.com/

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